A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo havia pedido em novembro a retirada da expressão “Deus seja louvado” e solicitado que as futuras cédulas de real fossem impressas sem referências religiosas. “A manutenção da expressão ‘Deus seja louvado’ (…) configura uma predileção pelas religiões adoradoras de Deus como divindade suprema, fato que, sem dúvida, impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões cultuadas em solo brasileiro”, diz o MP na ação.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Justiça decide: Deus continua nas cédulas de Real
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo havia pedido em novembro a retirada da expressão “Deus seja louvado” e solicitado que as futuras cédulas de real fossem impressas sem referências religiosas. “A manutenção da expressão ‘Deus seja louvado’ (…) configura uma predileção pelas religiões adoradoras de Deus como divindade suprema, fato que, sem dúvida, impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões cultuadas em solo brasileiro”, diz o MP na ação.
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