terça-feira, 22 de setembro de 2009

Estamos acompanhando desde a segunda-feira(21/09) a Escola Bíblica de Obreiros em nossa igreja sede em São Paulo, que estará sendo realizada até o dia 05/10 maravilhosos estudos da palavra de Deus, sendo 2 mensagens por cada período pela manhã, pela tarde, e com o culto a noite.
Vale apena conferir através da http://www.tvadbelem.com/, tenha certeza que será de grande benção para sua vida.
Parabéns ao Pr. José Wellington Bezerra da Costa e Pr. Wellington Jr. por mais esta oportunidade que nos dão mesmo a distância poder participar deste evento tão grandioso.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Diferenças entre o Pastor e o Lobo

1) Pastores buscam o bem das ovelhas, lobos buscam os bens das ovelhas.

2) Pastores gostam de convívio, lobos gostam de reuniões.

3) Pastores vivem à sombra da cruz, lobos vivem à sombra de holofotes.

4) Pastores choram pelas suas ovelhas, lobos fazem suas ovelhas chorar.

5) Pastores têm autoridade espiritual, lobos são autoritários e dominadores.

6) Pastores têm esposas, lobos têm coadjuvantes.

7) Pastores têm fraquezas, lobos são poderosos.

8) Pastores olham nos olhos, lobos contam cabeças.

9) Pastores apaziguam as ovelhas, lobos intrigam as ovelhas.

10) Pastores têm senso de humor, lobos se levam a sério.

11) Pastores são ensináveis, lobos são donos da verdade.

12) Pastores têm amigos, lobos têm fãs admiradores.

13) Pastores se extasiam com o mistério, lobos aplicam técnicas religiosas.

14) Pastores vivem o que pregam, lobos pregam o que não vivem.

15) Pastores vivem de ofertas, lobos enriquecem.

16) Pastores ensinam com a vida, lobos pretendem ensinar com discursos.

17) Pastores sabem orar no secreto, lobos só oram em público.

18) Pastores vivem para suas ovelhas, lobos se abastecem das ovelhas.

19) Pastores são pessoas humanas reais, lobos são personagens religiosos caricatos.

20) Pastores vão com temor para o púlpito, lobos vão displicentes para o palco.

21) Pastores são apascentadores, lobos são marqueteiros.

22) Pastores são servos humildes, lobos são chefes orgulhosos.

23) Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas, lobos se interessam pelo crescimento das ofertas.

24) Pastores apontam para Cristo, lobos apontam para si mesmos e para a instituição.

25) Pastores são usados por Deus, lobos usam as ovelhas em nome de Deus.

26) Pastores se deixam conhecer, lobos se distanciam e ninguém chega perto.

27) Pastores sujam os pés nas estradas, lobos vivem em palácios e templos.

28) Pastores alimentam as ovelhas, lobos se alimentam das ovelhas.

29) Pastores buscam a discrição, lobos se autopromovem.

30) Pastores conhecem, vivem e pregam a graça, lobos vivem sem a lei e pregam a lei.

31) Pastores usam as Escrituras como texto inspirado, lobos usam as Escrituras como pretexto criado.

32) Pastores se comprometem com o projeto do Reino, lobos só teêm projetos pessoais.

33) Pastores vivem uma fé encarnada, lobos vivem uma fé espiritualizada.

34) Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas, lobos perpetuam a infantilização das ovelhas.

35) Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas, lobos lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.

36) Pastores confessam seus pecados, lobos expõem o pecado dos outros.

37) Pastores pregam o Evangelho, lobos fazem propaganda do Evangelho.

38) Pastores são simples e comuns, lobos são vaidosos e se fazem especiais.

39) Pastores tem dons e talentos, lobos tem cargos e títulos.

40) Pastores são transparentes, lobos têm agendas secretas.

41) Pastores dirigem igrejas-locais, lobos dirigem igrejas-empresas.

42) Pastores pastoreiam as ovelhas, lobos seduzem as ovelhas.

43) Pastores trabalham em equipe, lobos são prima-donas.

44) Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a Cristo, lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras deles.

45) Pastores constroem vínculos de interdependência, lobos aprisionam em vínculos de co-dependência.

Evangélica vai a justiça para poder trabalhar usando saia

Evanir Abreu de Campos, 40, percorre as ruas do Parque Lageado, região oeste de Campo Grande (MS), para trabalhar.

Agente do Programa de Saúde Familiar (PSF), o trabalho dela é prestar orientações, pesar crianças e encaminhar pacientes, se necessário, para o posto de saúde da área. Evangélica, Evanir sempre usa a camisa do uniforme com uma saia, peça que de uma escolha pessoal transformou-se em uma briga judicial com a Secretaria Municipal de Saúde.

“Fiz um voto com o Senhor”, diz Evanir. Há 11 anos, tornou-se evangélica, mas não usava regularmente saia. A mudança aconteceu pouco tempo depois, quando a filha Caroline, à época com um ano e dois meses de idade, começou a ficar doente e teve de ser internada. A mãe fez um voto de não usar mais calça a partir daquele dia. A menina melhorou, mas Evanir não cumpria à risca o que havia prometido e acredita que esse tenha sido o motivo da recaída da doença da filha. No segundo susto, renovou o voto e não voltou atrás.

Nos últimos anos, diz que seu voto está sendo “testado pelo Senhor”. O que para ela é uma provação divina começou como questionamento jurídico em 2006, três anos depois que ela se tornou agente do PSF: a Secretaria de Saúde de Campo Grande adotou como norma o uso de calça e camisa para as agentes, seguindo procedimento de segurança no trabalho.

Evanir recusou-se a usar o novo uniforme e ainda transformou a calça em saia. A ação foi vista como insubordinação e a servidora foi suspensa por três dias e foi orientada a procurar um advogado.

A servidora voltou a trabalhar amparada por liminar e, em janeiro de 2007, o juiz Carlos Alberto Garcete acatou ação com mandado de segurança e determinou que Evanir tinha direito de usar saia. A trégua durou até novembro de 2008, quando o juiz Fernando Paes Campos, na sentença do mérito, revogou decisão liminar e sugeriu no despacho: “(…) no caso específico da impetrante, talvez pudesse ela usar a saia exigida por sua religião por cima da calça exigida por sua profissão, já que o inverso seria de difícil execução”.

A partir daí, a servidora não pôde mais trabalhar. O advogado de Evanir recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) e, novamente, em caráter liminar, a servidora pôde retornar à função em março desse ano. O recurso foi julgado pela turma no fim de agosto, e Evanir conseguiu o direito de usar saia. A disputa ainda não acabou, pois a Agência de Saúde de Campo Grande, órgão vinculado à secretaria, ainda pode recorrer da decisão.

Evanir conta a história de vida para justificar o apego à causa. Diz que foi “muito rebelde” antes da conversão e que a família - pai, mãe e irmãos - gostava de “festa e algazarra”. Foi seu filho de três anos que ‘puxou’ a mudança de religião na família. Atraído pela música da igreja, pediu para a avó levá-lo. Benvinda, mãe de Evanir, foi a primeira a se converter, numa sequência de cinco irmãos da servidora e quatro cunhados. “Se eu sou cristã, sou cristã na vida e no trabalho, não dá para ser pela metade”, acredita.

Fonte: UOL / Gospel+

Cidade pernambucana é conhecida como cidade dos evangélicos


No município da Região Metropolitana do Recife, mais de 31% da população segue alguma das denominações dessa religião.

A recepção festiva de Vandeílton Souza ou Vando Benção, como é mais conhecido, 39 anos, explica, em parte, porque a Assembleia de Deus, em Abreu e Lima, município da Região Metrolitana a 20 quilômetros do Recife, congrega tantos fiéis. Após uma rápida oração, Vando, o presbítero que costuma pregar nas praças e comunidades, nos apresenta um templo majestoso, com dezenas de mulheres sentadas ou ajoelhadas diante dos bancos.
São 11h. Uma quinta-feira.

Mas todas rezam ou choram, algumas em voz alta. Mas ninguém parece se incomodar. Elas não se preocupam nem mesmo quando uma senhora entra gritando aleluia entre outras palavras inaudíveis. É sinal de alegria, consideram. A imponência de um lugar que abriga 2,5 mil pessoas sentadas e outras tantas em pé tem razão de ser: em Abreu e Lima, 31,09% da população segue alguma das denominações evangélicas existentes. Na “Capital dos evangélicos” em Pernambuco, os nomes bíblicos tomam conta dos pontos comerciais, assim como as roupas compostas e sociais vestem seus moradores.

Eudes Pereira, 42, é de uma família tradicional de evangélicos do município. A história do clã se confunde com a da própria expansão da religião em Abreu e Lima. Na década de 40, o avô materno dele já era evangélico. Teve cinco filhos, um deles a mãe de Eudes, que teve mais nove filhos e 13 netos. Hoje, apenas um desses filhos e um neto não seguem a religião, mas até as cunhadas e cunhados são evangélicos. “Naquela época meu avô trabalhava na Fábrica de Tecidos Paulista, da família Lundgren. Como eram poderosos e católicos, não permitiam os cultos no município. Daí as pessoas começaram a ir para Abreu e Lima, que é vizinho a Paulista”, explica.

A tese é confirmada pelo bispo e cientista político Robinson Cavalcanti. Segundo ele, os Lundgren eram protestantes na Europa e ao chegarem ao Brasil tomaram conhecimento de que a Igreja Católica Romana era a religião das elites. “Por isso se converteram ao catolicismo e construíram um templo de arquitetura luterana, em Paulista, onde reinavam com sua indústria de fiação e tecelagem e praticamente proibiam templos protestantes em seu território”, destaca.

Outra explicação de Cavalcanti para o crescimento da fé evangélica em Abreu e Lima é o fato do deputado Torres Galvão, que também era líder do Sindicato de Fiação e Tecelagem e membro da Assembléia de Deus, ter sido governador interino de Pernambuco entre a morte de Agamenom Magalhães e a eleição de Etelvino Lins.

Respeito mútuo - Os seguidores das várias doutrinas evangélicas encontradas em Abreu e Lima convivem pacificamente, apesar de algumas serem consideradas mais flexíveis e menos conservadoras que outras. A prova disso é que bairros pobres e conhecidos pela violência, como o do Fosfato, abrigam diversos templos de denominações diferentes. Em comum, todos têm uma forte crença em Deus e na resolução dos próprios problemas.

“A pregação dos evangélicos vai diretamente ao indivíduo, pois diz: ‘você pecador, está salvo’. Esse contato pessoal a IgrejaCatólica perdeu no Brasil e no mundo e isso explica a expansão dos evangélicos”, explica Biu Vicente, professor doutor do Departamento de História da Universidade Federal de Pernambuco.

Fonte: Diário de Pernambuco / Gospel+Via: Folha Gospel

Cristã condenada a 10 anos de prisão por ajudar refugiados

CHINA - No dia 31 de julho, os cristãos Li Mingshun e Zhang Yonghu foram indiciados pela Procuradoria Civil da cidade de Erlianhaote, por ajudar refugiados norte-coreanos a fugirem para a Coreia do Sul, através da China. Li e Zhang estavam entre os muitos cristãos que colaboravam para providenciar alimentos, abrigo e transporte para os 61 refugiados que atravessavam as províncias do norte da China para chegar à Mongólia, onde leis estaduais permitem que os moradores busquem asilo na Coreia do Sul.

No dia 30 de agosto, Li foi condenada pela procuradoria por seu trabalho humanitário e, especificamente, por “tráfico humano na fronteira”. Ela foi sentenciada a dez anos de prisão. Em Qindao, a família de Li recebeu o veredicto na manhã do dia 30 de agosto. Zhang foi condenado a sete anos de prisão por organizar o transporte dos refugiados para o interior da Mongólia. Os familiares de Li disseram que apresentarão uma apelação para que Li e Zhang sejam soltos.

Os custos da repatriação são terríveis. Os refugiados enfrentam acusações de traição quando retornam ao seu país, o que é punível de morte, detenção e/ou prisão perpétua em campos de trabalho forçado. As mulheres e crianças norte-coreanas são, muitas vezes, vendidas no mercado de prostituição, desaparecendo do registro formal para o vazio do tráfico humano. Muitos cristãos chineses e coreanos, como Li e Zhang, trabalham com associações para ajudar esses refugiados que buscam a liberdade, para depois serem presos e acusados como criminosos.

O presidente da ChinaAid, Bob Fu, respondeu às sentenças de Li e Zhang: “Estou chocado pela forma como as autoridades chinesas tratam seus trabalhadores humanitários. Eles são inocentes! Devemos encorajar a comunidade internacional a externar suas preocupações pelos refugiados e trabalhadores norte-coreanos, que os servem nos tempos de necessidade”. Ele também pede para que o governo chinês honre a apelação da família de Li, inocente e liberte Li Mingshun e Zhang Yonghu.

Fonte: Portas Abertas

Câmara aprova criação do Dia Nacional do Evangélico

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou no último (26/08) o Projeto de Lei 3541/08, do deputado Cleber Verde (PRB-MA), que institui o Dia Nacional do Evangélico em 30 de novembro de cada ano.

O projeto não impõe um feriado nessa data. Atualmente, o Distrito Federal e o Amapá consideram a data como feriado.Aprovado em caráter conclusivo, o projeto seguirá para o Senado, a menos que haja recurso de 51 deputados para que seja votado pelo Plenário.

Segundo o autor, o objetivo é homenagear esse segmento, que vem crescendo substancialmente em todo o País. “De acordo com pesquisas do IBGE, os evangélicos representam hoje 20,3% da população brasileira. Esse percentual corresponde a mais de 34 milhões de pessoas”, afirma. Citando reportagem da revista Veja, ele afirma que o país mais católico do mundo está cada vez mais evangélico.

O coordenador da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), comemorou a aprovação e ressaltou que não haverá feriado nessa data, mas um dia para celebrar a espiritualidade de uma parte importante dos brasileiros.

Alteração

O projeto também colocava a data no calendário oficial do Congresso Nacional, quando não haveria votações, apenas homenagens à religião evangélica. Após debate na comissão, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) considerou inconstitucional a medida e a retirou do projeto.

Fonte: 24 horas News