terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O reconhecimento da Missão na Africa

Os problemas da África não podem ser resolvidos só com ajudas financeiras, mas os Africanos precisam de conhecer a Deus, afirma um jornalista ateu e ex-político.
A religião oferece mudança aos corações e às mentes das pessoas - algo que a ajuda não pode fazer, diz Matthew Parris, um ex-membro conservador do parlamento Britânico, numa coluna para o jornal Britânico The Times.
“[Sendo] Agora um ateu confirmado, tornei-me convicto da enorme contribuição que o evangelismo Cristão faz na África: bastante distinta do trabalho das ONGs seculares, projetos governamentais e esforços de ajuda internacional”, escreve Parris, que nasceu em Joanesburgo, África do Sul , mas agora vive na Inglaterra. “Estes, por si só, não serão suficientes. A educação e treinamento, por si só, não serão suficientes.”
O Cristianismo, acrescenta ele, também ajuda a libertar os Africanos da mentalidade comunal e supersticiosa que reprime a individualidade. Parris critica a “mentalidade rural tradicional” por alimentar “‘manda-chuvas’ e gangsters políticos” em cidades Africanas que ensinam “um respeito exagerado” por um “líder presunçoso” que não deixa espaço para a oposição.
Mas o Cristianismo – pós-Reforma e pós-Lutero – ensina uma “relação direta, pessoal e nos dois sentidos entre o indivíduo e Deus”, que elimina a mediação pelo grupo, ou qualquer outro ser humano, diz Parris. Ele oferece uma organização de vida social para aqueles que querem “abandonar uma mentalidade tribal asfixiante”. “É por isso e assim que ele liberta”, afirma Parris.
Fonte: The Times

2 comentários:

Unknown disse...

oi a paz do senhor irmaos amo missao sou do belem e gostaria de fazer algo por missao

Unknown disse...

hjuuwy6yretreyytut